Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 25(5): 399-403, Sept.-Oct. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042346

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Although resistance training (RT) can provide numerous benefits for both men and women, morphological, neuromuscular, metabolic, physiological, and behavioral differences between sexes may influence the magnitude of training responses. Objective To analyze the impact of 16 weeks of progressive RT on strength endurance in untrained men and women. Methods Twenty-eight men and 31 women (18-30 years) underwent a supervised RT program that was divided into two 8-week stages, 3 times per week on nonconsecutive days. The RT program was composed of exercises for different body segments (trunk, upper and lower limbs) that were performed with three sets of 8-12 repetitions maximum (RM), in 10 and 12 exercises, in the first and second stage, respectively. Strength endurance was assessed in 3 exercises (bench press, squat, and arm curl) and in a combination of these exercises through a protocol composed of 4 sets performed to failure with 80% of 1-RM on the baseline, after 8 and 16 weeks of RT. Results Group vs. time interactions (p <0.05) were found for bench press (men = +28.3% vs. women = +32.1%), squat (men = +13.5% vs. women = +32.7%), and arm curl (men = +20.2% vs. women = +24.4%) exercises, as well as in the set of all 3 exercises (men = +18.4% vs. women = +31.2%). Conclusion Our results suggest that 16 weeks of RT can improve strength endurance in both men and women, although higher gains are achieved by women. Level of evidence II; Therapeutic study-Investigating treatment results.


RESUMO Introdução Embora o treinamento resistido (TR) possa proporcionar inúmeros benefícios tanto para homens quanto para mulheres, diferenças morfológicas, neuromusculares, metabólicas, fisiológicas e comportamentais entre os sexos podem influenciar na magnitude das respostas ao treinamento. Objetivo Analisar o impacto de 16 semanas de TR progressivo sobre a resistência de força em homens e mulheres não treinados. Métodos Foram submetidos a um programa de TR supervisionado em duas etapas de 8 semanas cada, três vezes por semana, em dias não consecutivos 28 homens e 31 mulheres (18 a 30 anos). O programa de TR foi composto por exercícios para os diferentes segmentos corporais (membros superiores, tronco e membros inferiores), que foram executados em três séries de oito a 12 repetições máximas (RM), em dez exercícios na primeira etapa e em 12 exercícios na segunda etapa de intervenção. A resistência de força foi avaliada em três exercícios (supino em banco horizontal, agachamento e rosca direta de bíceps) e na combinação entre eles, por meio de um protocolo composto por quatro séries executadas até a falha com 80% de 1-RM, na linha de base, após 8 e 16 semanas de TR. Resultados Interações grupo vs. tempo (p < 0,05) foram encontradas para os exercícios supino (homens: +28,3% vs. mulheres: +32,1%), agachamento (homens: +13,5% vs. mulheres: +32,7%), rosca direta (homens: +20,2% vs. mulheres: +24,4%), bem como no conjunto dos três exercícios (homens: +18,4% vs. mulheres +31,2%). Conclusão: Nossos resultados sugerem que 16 semanas de TR podem melhorar a resistência de força, tanto em homens quanto em mulheres, embora ganhos de maior magnitude sejam alcançados pelas mulheres. Nível de evidência II; Estudo terapêutico - investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción Aunque el entrenamiento resistido (ER) puede proporcionar innumerables beneficios tanto para hombres como para mujeres, diferencias morfológicas, neuromusculares, metabólicas, fisiológicas y comportamentales entre ambos sexos pueden influir en la magnitud de las respuestas al entrenamiento. Objetivo Analizar el impacto de 16 semanas de ER progresivo sobre la resistencia de fuerza en hombres y mujeres no entrenados. Métodos Veintiocho hombres y 31 mujeres (18 a 30 años) fueron sometidos a un programa de ER supervisado en dos etapas de ocho semanas cada una, tres veces por semana, en días no consecutivos. El programa de ER fue compuesto por ejercicios para los diferentes segmentos corporales (miembros superiores, tronco y miembros inferiores) que fueron ejecutados en tres series de 8-12 repeticiones máximas (RM), en 10 ejercicios en la primera etapa y 12 ejercicios en la segunda etapa de intervención. La resistencia de fuerza fue evaluada en tres ejercicios (press de banca, sentadilla y curl de bíceps) y en la combinación entre ellos, por medio de un protocolo compuesto por cuatro series ejecutadas hasta la falla con el 80% de 1-RM, línea de base, después de ocho y 16 semanas de ER. Resultados Interacciones grupo vs. tiempo (p < 0,05) fueron encontradas para los ejercicios press de banca (hombres = +28,3% vs. mujeres = +32,1%), sentadilla (hombres = +13,5% vs. mujeres = +32,7%), curl de bíceps (hombres = +20,2% vs. mujeres = +24,4%), así como en el conjunto de los tres ejercicios (hombres = +18,4% vs. mujeres = +31,2%). Conclusión Nuestros resultados sugieren que 16 semanas de ER pueden mejorar la resistencia de fuerza, tanto en hombres como en mujeres, aunque los aumentos de mayor magnitud sean alcanzados por las mujeres. Nivel de evidencia II; Estudio terapéutico -Investigación de los resultados del tratamiento.

2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 15(3): 315-325, May-June 2013. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-671573

ABSTRACT

The aim of this study was to compare motor performance in modified pull-up (MPU) and flexed knee push-up (FKPU) tests in young women. Thirty-five apparently healthy women (20.1±2.2 years) were submitted to each one of the tests at an interval of 48 hours in a random balanced design. Most individuals performed between 0 and 10 repetitions (86%) of the MPU test, and approximately 17% did not perform even one repetitions. On the other hand, the highest prevalence of outcomes for the FKPU test was between 16 and 35 repetitions (71%). The Wilcoxon test identified statistically significant differences (p<0.01) on motor performance in the tests analyzed (FKPU > MPU). A moderate agreement (kappa =0.40) was found between the performance in both tests. Negative correlations of low magnitude (r=-0.23 to 0.46) were found between morphological variables (body weight, height, fat mass, and lean body mass) and motor performance in both tests. The results suggest that the FKPU test is presented as a better indicator of muscular endurance levels, whereas the MPU test seems to better discriminate muscular strength in young women.


O objetivo deste estudo foi comparar o desempenho motor nos testes de flexão e extensão dos braços em suspensão na barra modificada (FEBbarra) e flexão e extensão de braços, no solo, com apoio dos joelhos (FEBlivre) em mulheres jovens. Trinta e cinco mulheres aparentemente saudáveis (20,1 ± 2,2 anos) foram submetidas a cada um dos testes, em um intervalo de 48 h, de forma aleatória e balanceada. No teste FEBbarra, a maioria dos indivíduos executou entre 0 e 10 repetições (86%), sendo que, aproximadamente, 17% não executaram sequer uma repetição. Por outro lado, no teste FEBlivre a maior prevalência de resultados foi entre 16 e 35 repetições (71%). O teste de Wilcoxon identificou diferenças estatisticamente significantes (P < 0,01) no desempenho motor nos testes analisados (FEBlivre > FEBbarra). Uma concordância moderada (Kappa = 0,40) foi encontrada entre o desempenho nos dois testes. Correlações negativas e de fraca magnitude (r = - 0,23-0,46) foram verificadas entre variáveis morfológicas (massa corporal, estatura, massa gorda e massa corporal magra) e o desempenho motor em ambos os testes. Os resultados sugerem que o teste FEBlivre se apresenta como um melhor indicador dos níveis de resistência muscular, enquanto que o teste FEBbarra parece discriminar melhor a força muscular em mulheres jovens.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL